Recently, there has been substantial progress in the formal understanding of how caching resources should be allocated when multiple caches each deploy the common LRU policy. Nonetheless, the role played by caching policies beyond LRU in a networked setting where content may be replicated across multiple caches and where channels are unreliable is still poorly understood. In this paper, we investigate this issue by first analyzing the cache miss rate in a system with two caches of unit size each, for the LRU, and the LFU caching policies, and their combination. Our analytical results show that joint use of the two policies outperforms LRU, while LFU outperforms all these policies whenever resource pooling is not optimal. We provide empirical results with larger caches to show that simple alternative policies, such as LFU, provide superior performance compared to LRU even if the space allocation is not fine tuned. We envision that fine tuning the cache space used by such policies may lead to promising additional gains.

O maior desafio no desenvolvimento de emuladores de redes SDN é torná-los mais realistas, versáteis e abertos. Além disso, eles também devem oferecer aplicações reais em seus experimentos, porém, devido à complexidade de integrá-las ao emulador, estas características nem sempre são desenvolvidas. Para oferecer uma solução mais diversificada e flexível que as atuais (ex. Mininet ou vEmulab), este artigo apresenta o vSDNEmul, um emulador de redes SDN onde os nós são baseados em contêineres Docker.

The Future Internet will arise from the convergence of new network concepts and combine technologies, services, media and content. It will offer flexibility and diversity with scalable content and services that are accessible through a wide range of interfaces and devices. However, the biggest challenge now is how to enable and test the proposed approaches so that they can be validated without sacrificing the current production infrastructure. The OpenFlow protocol allows production networking environments such as campus networks, metropolitan networks or R&D networks, to be used as experimental infrastructure hosting, future Internet architectures, software and protocols, in parallel with the production traffic. During rollout, there is a practical problem that arises with Legacy networks that do not support OpenFlow and need to be replaced/upgraded or refined by means of costly network re-engineering. This paper proposes a new OpenFlow architecture with new components, capable of managing Legacynon-OpenFlow elements by offering a new solution that facilitates the management of Legacy technologies and allows them to be employed in FI experimentation environment and increase the number of experiment with the Legacy Network Environment using OpenFlow control.

Nos últimos anos houve expressivo esforço em prol de soluções de mobilidade para redes sem fio tradicionais, tais como redes de celulares e IEEE 802.11. Outro tipo de rede sem fio que vem se destacando mais recentemente são as redes de múltiplos saltos. Porém a questão da mobilidade neste tipo de rede não é uma simples extensão das redes sem fio tradicionais. Assim, são necessárias soluções específicas de mobilidade que atendam os requisitos dessas novas redes. Visando este objetivo, o presente trabalho propõe uma adaptação ao DHCP, voltado para redes sem fio de múltiplos saltos. A proposta agrega inteligência ao agente DHCP relay, tornando-o capaz de acelerar o processo de configuração de endereço IP aos clientes móveis durante o handoff.

Os tradicionais sistemas de prevenção de intrusão (Intrusion Prevention Systems–IPS) possuem limitações em sua atuação. Quando operam no modo ativo, não possuem uma ampla cobertura na rede, e quando capturam tráfego espelhado, só bloqueiam o tráfego malicioso se atuarem em conjunto com equipamentos de rede do mesmo fabricante ou solução. Neste contexto, propomos neste artigo o IPSFlow, um framework de IPS para Redes Definidas por Software (Software Defined Networks-SDN) que, através do protocolo Openflow, possibilita a criação de um IPS com ampla cobertura na rede, permitindo a captura seletiva e o bloqueio automatizado de tráfego malicioso o mais próximo de sua origem, através da combinação dos resultados de diferentes técnicas de análise de tráfego.

The OpenFlow protocol allows production networking environments such as campus networks, metropolitan networks or R&D networks, to be used as experimental infrastructure hosting, future internet architectures, softwares and protocols, in isolation to the production traffic. During rollout, one practical problem arises with legacy switches that do not support the OpenFlow protocol and need to be replaced/upgraded or worked around by means of costly network re-engineering. This poster proposes a new OpenFlow datapath, which is able to interact with non OpenFlow legacy equipment, creating a new approach to hybrid OpenFlow networks.

A Internet é um enorme sucesso mundial e vem mudando a forma como interagimos, trabalhamos e nos divertimos. Boa parte deste sucesso se deve à grande flexibilidade da tecnologia IP. Apesar de todo o sucesso da Internet, a tecnologia básica IP é a causa das suas próprias limitações que se tornam cada vez mais evidentes. Um dos principais objetivos da atividade conhecida como Internet do Futuro (IF) é a formulação e avaliação de arquiteturas alternativas para substituir o protocolo IP. Nesse contexto, duas abordagens estão sendo discutidas e investigadas: a primeira denominada limpa (Clean Slate), que visa substituir a arquitetura atual por uma nova totalmente reconstruída, e a outra chamada evolucionária (Evolutionary) que pretende evoluir a arquitetura atual sem perder a compatibilidade com a anterior.

This paper proposes an architecture for the automatic establishment of connections that match the performance constraints for grid applications. This architecture is based on optical burst switching and on the utilization of protocols with traffic engineering functionalities. It propose an element called GOBS (Grid Optical Burst Switching) Server that stores and collects information about grid metrics and network resources and helps in the calculation of deterministic routes. Simulations show that the proposal is able to minimize the burst blocking, thus guaranteeing the established service levels, and it allowing better utilization of the grid and network resources.

This paper presents a proposal for dynamic control of Quality of Service (QoS) in optical networks based on optical burst switching (OBS) using a GMPLS control plane. In this proposal, monitoring agents are used to verify the QoS experienced by the burst classes and to deploy reactive mechanisms in order to guarantee absolute performance levels. Using GMPLS traffic engineering, these agents also offer idle resources to traffic flows whose service level is not being achieved. Simulation results show that the proposal can minimize the blocking probability when there are violations of burst flow parameters.